TEATRO
A Mãe
FARPA Teatro (2018)
Peça realizada como ator convidado no grupo cearense FARPA Teatro por meio de indagações construidas a partir do romance A Mãe escrito por Máximo Gorki a inícios do século XX. A peça conta a história de Pelagueia na Rússia Pré-Revolução, uma mãe que luta por entender seu filho (Pavel) um militante revolucionário firmemente envolvido com a causa operária.
Sob a direção de Lucas Madi e a orientação de Ricardo Guilherme o espetáculo procurou em Brecht e em seu teatro político, na figura do ator-narrador, elementos a partir dos quais fundamentar a sua estética.
Ficha Técnica
Elenco: Fran Raulino, Katiely Passos, Lucas Negreiros, Nádia Camuça e Yago Barbosa.
Iluminação: Raí Santorini.
Foto: Crystiano Magalhães
@estudio.margem
Dramaturgia e Existência: A Quarentena como Tragédia (2020)
A palavra tragédia inunda o cotidiano. Mas de onde ela provém? O quê podemos aprender de suas origens? Por meio de um retorno ao teatro da Grécia Antiga, o podcast Dramaturgia e Existência procura expor um novo prisma sob o qual enxergar e interpretar o mundo a partir da dramaturgia.
Contemplado no I Edital Cultura Dendicasa
Voz: Yago Barbosa
Texto: Yago Barbosa
Edição: Yago Barbosa
Colaboração: Clarice Barbosa
Disponível em:
Rainha do Inferno
(2019)
Nacida durante a montagem da XXVIII turma de licenciatura em teatro do IFCE, Rainha do Inferno destaca-se como uma peça performática onde o risco é posto em cena a favor de uma construção corporal que procura ressignificar as violências presentes no mundo contemporâneo dotando ao caos de valor estético.
Direção: Thales Luz
Elenco: Ivan Lima, Luana Gondim, Luis Alex Santos, Mirlla Araújo, Luci Freitas, David Freires, Clarisse Kesley, Lívian Mendes, Yago Barbosa e Andréa Gomes.
Iluminação: Raí Santorini.
Insta do espetáculo: @_rainhadoinferno
Foto: Nayra Maria
@bufolica
Santas Almas da Barragem
(2019-2020)
Montagem realizada pela XXIX turma de licenciatura em teatro do IFCE, partindo da peça Curral Grande de Marcos Barbosa. A peça conta a história dos retirantes cearenses durante a seca de 1932. Conhecidos popularmente como flagelados os retirantes do sertão migravam para as capitais e outras cidades a procura de saneamento básico e comida. Porém antes de chegarem eram barrados pelo governo e presos em campos de concentração (chamados currais) onde eram submetidos a trabalhos forçados e fome. A peça em questão centra-se no Campo do Patu em Senador Pompeu onde milhares foram presos e mortos. Anos após a tragédia surgiu uma procissão anual conhecida como as Santas Almas da Barragem na qual os fiéis levam pão e água para o cemitério da cidade, construido pelo povo em memória aos flagelados, em troca de bênçãos e proteção.
Orientação: Lourdes Macena.
Direção: Thyago Câmara, Katiely Passos e Karine Ogunté.
Figurino: Wendell Veneroso.
Elenco: Bruno Mariano, Jéssica Alves, Katiely Passos, Milena Fernandes, Dhanny Marinho, Yago Barbosa, Jaene Pinho, Leandro Chavez, Karine Ogunté, Sandra Walma, Thyago Câmara, Wendell Veneroso e Gildo Feitosa.
Sonoplastia: Bruno Mariano, Katiely Passos e Venicius Gomes.
Dramaturgismo: Yago Barbosa.
Texto original: Marcos Barbosa.