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performance

Blusa de Sangue

(2017)

Criada em sala de aula, a performance Blusa de Sangue nace após os bombardeios ocorridos em Síria em 2016. A performance procura tensionar a imposição imperialista sobre o corpo do performer que luta por se desvencilhar dos efeitos da violência que essa imposição leva consigo. Blusa de Sangue surge como protesto para aqueles violentados pelas políticas exploradoras colonialistas, opondo-se a invisibilização sofrida pelos corpos explorados.

Performer: Yago Barbosa

Direção: Maria Costa 

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Blusa de Sangue, 2017.jpeg

Foto: Francisco da Costa

Corpos Subversivos

(2018)

Surgindo de questionamentos ligados a performatividade de gênero teorizada por Judith Butler, a performance nasce como critica as imposições binárias de raiz conservadora. Por meio da utilização do deslocamento de símbolos e cores entre os corpos performantes a performance questiona a crueldade imposta sobre os corpos e os diferentes gêneros.

A performance voi convidada para se apresentar no evento Mulher, Gênero e Periferia organizado pelo grupo feminista LA-FEMME em 2018.

Performers: Katiely Passos e Yago Barbosa.

Foto: Bruna Késsia

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